Actividades: Explorar o ritmo e as sonoridades da língua: Após a leitura, os alunoscopiam o poema, utilizando uma cor para os nomes e outra para os verbos que se repetem no poema; Depois, escrevem com outras cores, os sons semelhantes que se encontram nas palavras do fim dos versos; Registo, numa tabela, dos resultados da tarefa; Reescrita do poema, preenchendo os espaços em brancos com outras palavras que rimem e que confiram ao texto.
Act. I - Após leitura, os alunos copiam o poema, utilizando uma cor para os nomes e outra para os verbos que se repetem no poema.
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A Borboleta

Era uma vez uma menina
Tão cheiinha de calor
Abanava um abaninho
Como se fosse uma flor
Como se fosse uma flor
Uma rosa ou uma violeta
E em volta dela voasse
Feliz uma borboleta
E veio a mãe veio o pai
E disseram: Filha minha!
Não te canses a abanar
Ligamos a ventoinha!
Veio o avô veio a avó
Com ar consternado:
Não te canses a abanar
Pomos o ar condicionado!
Param as mãos da menina
Uma rosa ou uma violeta
E em suas mãos pequeninas
Adormece a borboleta.
Tão cheiinha de calor
Abanava um abaninho
Como se fosse uma flor
Como se fosse uma flor
Uma rosa ou uma violeta
E em volta dela voasse
Feliz uma borboleta
E veio a mãe veio o pai
E disseram: Filha minha!
Não te canses a abanar
Ligamos a ventoinha!
Veio o avô veio a avó
Com ar consternado:
Não te canses a abanar
Pomos o ar condicionado!
Param as mãos da menina
Uma rosa ou uma violeta
E em suas mãos pequeninas
Adormece a borboleta.
Matilde Rosa Araújo,
As fadas verdes, Civilização Editora
Act. II - Depois, escrevem com outras cores, os sons semelhantes que se encontram nas palavras do fim dos versos.
A Borboleta
Era uma vez uma menina
Tão cheiinha de calor
Abanava um abaninho
Como se fosse uma flor
Como se fosse uma flor
Uma rosa ou uma violeta
E em volta dela voasse
Feliz uma borboleta
E veio a mãe veio o pai
E disseram: Filha minha!
Não te canses a abanar
Ligamos a ventoinha!
Veio o avô veio a avó
Com ar consternado:
Não te canses a abanar
Pomos o ar condicionado!
Param as mãos da menina
Uma rosa ou uma violeta
E em suas mãos pequeninas
Adormece a borboleta.
Matilde Rosa Araújo,
As fadas verdes, Civilização Editora
Act. III - Registo, numa tabela, dos resultados da tarefa.
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Act. IV - Reescrita do poema, preenchendo os espaços em branco com outras palavras que rimem e que confiram sentido ao texto.
A Borboleta
Era uma vez uma borboleta
Tão cheiinha de beleza
Abanava um laçarote
Como se fosse uma princesa
Como se fosse uma princesa
Uma rosa perfumada
E em volta dela cantava
Feliz uma cigarra
E veio a mãe encantada
E disse: filha amada
Não te canses de voar
Ligamos a imaginação
Veio o avô sonhador
Com ar de escritor
Não te canses de voar
Pomos o ar a funcionar
Param nas mãos leves
Uma rosa encarnada
E em suas mãos delicadas
Adormece a minha amada.
EB1 Gandra Ferreiros
Turma 16
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